O dia de S. Valentim é sempre vivido na nossa sala de uma forma especial. Este ano não foi exceção e, depois da Edite ter contextualizado este dia e nos ter dito quem foi S. Valentim, começámos a preparar-nos para o grande dia. Uma história fez-nos refletir um pouco sobre os afetos, sobre o que é gostar e se gostamos de alguém sempre da mesma forma.
E como a Edite gosta de nos por a pensar, perguntou-nos se sabíamos qual é o símbolo do amor. Ah!... desta vez foi fácil, não foi preciso pensar muito (às vezes é uma trabalheira|!), é o coração, claro...
Por isso, os trabalhos que se seguiram foram à volta deste símbolo. E um dia apareceram na nossa sala umas cartolinas com uma forma tão estranha, que nem conseguimos descobrir o que era. A uns parecia um sapo, a outros, um porco e, a outros não ocorria nada, tão estranha era aquela forma. A Edite achou melhor explicar-nos e disse-nos que se tratava de um coração de Viana e, para percebermos melhor, mostrou-nos fotografias desta peça da ourivesaria tradicional portuguesa.
Ora, junto com as cartolinas apareceram também uns sacos com massas e foi quando alguém se lembrou que devia ser para fazer um trabalho e, outro alguém, que se calhar era para colar as massas nos corações e foi assim que demos largas à nossa criatividade.
Não ficaram lindos?
Ah! E no dia de S. Valentim, como o amor é partilha, ainda fomos presenteados com um bolo em forma de coração, que levámos para casa numa linda caixa, para partilharmos com as pessoas que mais amamos.
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