Vamos, nos próximos tempos, dar a volta ao mundo. A partir da história "Meninos de todas as cores", de Luísa Ducla Soares, vamos iniciar uma viagem por outros povos, outras cores,outras culturas.
Começámos pela Arábia. Localizámos no mapa e no globo terrestre, vimos imagens do vestuário, da habitação e da paisagem. Aprendemos o que é um deserto e que animal as pessoas utilizam para o atravessarem.
Mas, de repente, eis que de um saco( mágico com certeza)começaram a surgir écharpes, lenços e cahecóis!
Para que serviriam?
As estrelinhas ainda não sabiam, mas num instante, ficaram transformadas em árabes e prontinhas para realizar o trabalho que viria a seguir.
Aqui ficam as imagens.
Continuámos a nossa viagem.
Desta vez foi uma música que nos levou até outras paragens.O som de batuques logo entusiasmou as estrelinhas que, imediatamente, começaram a tentar reproduzi-lo com batimentos no seu próprio corpo.Mas, descobrir as origens deste som era mais difícil. Seria mesmo?
Bem, nem por isso, porque houve logo uma estrelinha que disse África!
Não é que acertou? Fomos logo ver no mapa onde ficava, aprendemos que África é um continente(não, não é o das compras, onde alguém se lembrou que já tinha ido...),vimos imagens de africanos, das suas habitações, dos animais que usam para transporte, do vestuário. Descobrimos que gostam muito de usar colares coloridos e que, às vezes, fazem máscaras muito engraçadas, com madeira.
Lancei o desafio: o que poderemos fazer para parecermos africanos?
A resposta não se fez esperar: colares e máscaras!
E foi isso mesmo que fizémos - pintámos massas, modelamos bolas pintámo-las e depois só tinhamos que enfiá-las num fio colorido.Mas a Edite gosta de nos complicar a vida e começou a desenhar um padrão para cada um de nós, que teríamos que seguir para fazer o colar.
Afinal, não era assim tão fácil, mas com atenção e persitência lá conseguimos.
Fomos todos catitas para casa, com os nossos colares africanos.
Nesta viagem ainda aprendemos a dançar ao som de música tribal africana, aproveitando para trabalhar a nossa lateralidade.
Nesta viagem ainda aprendemos a dançar ao som de música tribal africana, aproveitando para trabalhar a nossa lateralidade.
Ainda descobrimos como se faz a cor castanha, em dois tons: escuro e claro e fizemos uma pintura com esta cor.
Também experimentámos uma nova técnica de pintura - pintar com cotonete e, assim, descobrimos que um objecto pode ser usado de diferentes formas.
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